Itajaí e Navegantes recebem nesta semana a turnê de shows da artista carioca Sabrina Vianna, que traz o projeto “Sonzeira Bacana com Sabrina Vianna” em apresentações gratuitas de samba de roda.
Em Itajaí, o show será na Casa da Cultura Dide Brandão, nesta quarta-feira, a partir das 20h, no calçadão da rua Hercílio Luz. No dia 27 de abril, às 10h, o show acontece no colégio Sinergia, na avenida prefeito Cirino Adolfo Cabral, 199, no bairro São Pedro, em Navegantes. A turnê começou em Balneário Camboriú na terça-feira.
A atriz, escritora e cantora resgata obras de domínio público e exalta o samba de roda, representando a cultura africana e luso-brasileira. O projeto, realizado por mulheres, reúne as ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
Em Itajaí, o show será na Casa da Cultura Dide Brandão, nesta quarta-feira, a partir das 20h, no calçadão da rua Hercílio Luz. No dia 27 de abril, às 10h, o show acontece no colégio Sinergia, na avenida prefeito Cirino Adolfo Cabral, 199, no bairro São Pedro, em Navegantes. A turnê começou em Balneário Camboriú na terça-feira.
A atriz, escritora e cantora resgata obras de domínio público e exalta o samba de roda, representando a cultura africana e luso-brasileira. O projeto, realizado por mulheres, reúne as cantoras e musicistas Barbara Kristensen e Suellen Wagner para execução das obras de diversos compositores e grupos.
As maiores referências da artista são Maria Bethânia, Mariene de Castro e Clara Nunes. Sabrina pretende, entre uma música e outra, dialogar com o público e trazer informações como a música de Donga que é considerado o primeiro samba a ser gravado no Brasil, a partir dos registros existentes na Biblioteca Nacional.
O samba de roda é o estilo mais popular e reconhecido no Brasil, nasceu das festas de terreiros realizadas no Recôncavo Baiano, durante os anos de 1860, e tinha como objetivo preservar o legado do povo negro escravizado.
Em 2005, a Unesco reconheceu o samba de roda como Patrimônio Cultural da Humanidade. O projeto foi selecionado pelo Edital Aldir Blanc 2021.