O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, informou que a vacinação contra a covid-19 deverá começar simultaneamente em todos os estados do Brasil. Só faltou mesmo o principal: anunciar a data e a logística para o início do processo.
Segundo o secretário executivo da pasta, Élcio Franco, os imunizantes devem ser distribuídos assim que a Anvisa validar o uso emergencial. O secretário executivo frisou que não foi definida a data de início da vacinação.
A reunião da Anvisa que vai bater o martelo sobre os pedidos do Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceira com ...
 
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Segundo o secretário executivo da pasta, Élcio Franco, os imunizantes devem ser distribuídos assim que a Anvisa validar o uso emergencial. O secretário executivo frisou que não foi definida a data de início da vacinação.
A reunião da Anvisa que vai bater o martelo sobre os pedidos do Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceira com o consórcio AstraZeneca/Oxford, acontecem neste domingo.
“É uma diretriz e nós iremos iniciar a vacinação simultaneamente nos 26 estados e no Distrito Federal. Então, não vai começar por um estado, ela começará em todos os estados ao mesmo tempo. Isso dentro de uma gestão tripartite, uma vez que quem executa a imunização é o município. É feita distribuição logística para os estados, secretarias estaduais de saúde, e desWtas para as secretarias municipais e para os postos de vacinação, até termos a capilaridade em nossos 38 mil postos de vacinação”, informou.
Franco garante que todos os 5570 municípios receberão doses de vacinas, começando pelas capitais. “Estamos aguardando ansiosamente a autorização para uso emergencial e temporário das duas vacinas que foram solicitadas, a do Instituto Butantan, produzida pelo laboratório Sinovac; e a da Fiocruz, produzida pelo laboratório AstraZeneca em consórcio com universidade de Oxford”, destacou o secretário executivo.
A encomenda é de seis milhões de doses da CoronaVac e dois milhões de doses da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz. Nos próximos meses, por acordo de transferência de tecnologia, tanto a Fiocruz quanto o Instituto Butantan vão produzir doses da vacina em território nacional para dar continuidade ao plano nacional de imunização.