Para começar, não vamos citar novamente os impactos gerados pela inflação, pela pandemia e outros problemas decorrentes dessas variáveis. Vamos focar no que pode ser feito na prática da gestão, pensando em não abandonar o processo de inovação, mesmo que ele fique mais lento.
Como já “falei” nessa coluna anteriormente, inovar é um processo que deve ser perene, mesmo nos tempos que vivemos, onde a inflação compromete uma parte considerável de projetos em andamento - e outros que ainda não saíram do papel. Você, empreendedor/gestor, deve ter em mente que a inovação em algum momento trará algum benefício ou vantagem, assim, esse já é um motivo justo para não abandonar o processo de inovação em sua empresa.
A ideia é manter o processo de inovação com ações estratégicas, que deem fôlego à empresa, para criar inovações pontuais que atinjam principalmente seu público-alvo e, claro, o mercado em geral, num segundo momento.
Vamos lá, todo empreendedor deve estar atento aos custos operacionais – água, luz, combustível, alimentação, aluguel, etc., e deve monitorar a variação do dólar. Essas são variáveis que irão, de alguma forma, afetar o preço das matérias-primas, logo, você deve controlar isso todo dia. Para isso, deve investir em tecnologia, numa solução que “lhe diga”, por meio de relatórios – online/impressos, e de análise de dados (software de BI Business Intelligence), como está sua performance de forma geral.
Essa ferramenta irá apontar onde seu desempenho tem “espaço” para ganhos em qualidade do produto, do serviço a ser prestado, para fazer uma “mega promoção”, ou mesmo, que etapas de um processo qualquer devem ser suprimidas, pois não afeta(rá) o produto final. Você pode estar pensando agora: como posso investir em tecnologia num momento de crise?
A justificativa para esse investimento é que, se você deseja realizar uma gestão eficaz, voltada a buscar inovação como forma de se destacar no mercado, até por uma questão de sobrevivência, está justificado.
Para reforçar ainda mais esse ponto de vista, vale citar que esse nível de controle de performance que citei acima, aliado a uma gestão financeira e fluxo de caixa eficientes, só é conseguido com uma tecnologia da informação implementada e utilizada na sua plenitude, o que acabará por apontar o “espaço” que poderá lhe prover a vantagem competitiva desejada.
Outro fator determinante para se passar pela “tempestade” sem muitos impactos negativos é ter “boas cabeças pensantes”, ou o que chamamos de “bons talentos” trabalhando conosco. Uma das ações comuns nas empresas, em tempos difíceis, é demitir pessoal. Muito cuidado com isso, já que um dos principais ativos de qualquer empresa é o conhecimento das pessoas, daí, reter os bons talentos é fundamental, já que o crescimento é criado por pessoas. Para que a economia e as empresas se recuperem, é necessário investir em qualificação (sempre), assim, se você retém seus bons talentos, economizará em recrutamento, seleção e treinamento, e terá maior agilidade e rapidez na retomada de seu crescimento em seu mercado.
Mas como fica “o seu bolso” ou o bolso do consumidor final?
Ficará contente, já que todo esse esforço para sobreviver à crise, à inflação, à pandemia, etc., de alguma forma se transformará em vantagem para o consumidor final, o que na verdade é o objetivo de toda a empresa, encantar o cliente e deixá-lo feliz. Se quiser saber mais sobre inovação, economia, tecnologia e gestão sustentável, acesse www.institutoionsi.com.br.