As atrações atuais, entre Cultura, SBT, Globo e Record, ainda são insuficientes e estão longe de atender essa necessidade.
Quase a totalidade das programações são dirigidas ao público mais adulto, acima dos 30 ou 40 anos, pouca coisa abaixo dessa idade.
Enquanto isso, na direção contrária, um espaço muito perigoso é oferecido ao streaming e outras opções.
Hoje, exagero à parte, a criança já nasce com o celular na mão.
A televisão, também porque os impedimentos comerciais são os mais descabidos – coisa do século passado, precisa contornar essa situação. Aliás, já passou da hora de avançar um pouco mais no debate da proibição da propaganda infantil.
TV Tudo!
Tô falando
Releitura do filme de 1970, que virou novela na Band uma década depois, “Meu Pé de Laranja Lima”, lançado em 2012, entrou no catálogo da Netflix nesta última terça-feira.
No elenco, João Guilherme, José de Abreu e Caco Ciocler, entre outros. A direção é de Marcos Bernstein.
Vai que vai
O canal Viva decidiu retomar a exibição do seriado “Sandy e Junior” na faixa das 11h, de segunda a sexta.
É a terceira vez que o programa entra na grade.
Série nacional
Caio Vegatti, Lucca Picon e Hall Mendes iniciaram preparativos de “Todas as Garotas em Mim”, parceria Record e Formata, sob a direção de Rudi Lagemann, o Foguinho. As gravações estão previstas para começar ainda este mês.
O próximo
A Globo já tem definida para dia 26 de abril a estreia de nova temporada do “No Limite”. Elenco e demais detalhes serão discutidos a partir de agora.
Cabe discutir
A Band tem mesmo que tirar todo proveito da estreia do Fausto Silva e, no embalo dele, corrigir certas fragilidades da sua programação. Por que não usar a criatividade do seu pessoal e inventar alguma outra para o lugar do “Show do Esporte”?
Por exemplo
Por que não usar o talento da Glenda Kozlowski e até do Elia Junior em algum outro formato? O programa atual, convenhamos, nem faz jus ao título. Esporte, mesmo com conteúdo fraco e matérias reprisadas, até tem. Mas “show” nunca foi. E nunca será. Longe disso. Aliás, a sua edição de domingo passado foi um desastre.
Agora não tem jeito
Daniel Dantas, ele mesmo, reconheceu alguns exageros e cacoetes desnecessários no modo de falar do seu personagem, Túlio, em “Um Lugar ao Sol”. Mas só viu isso depois de assistir e sem tempo de corrigir. A novela está toda gravada. Tudo bem, também. Nada que altere o dólar, ainda mais em se tratando de um ator que sempre se caracterizou por grandes acertos.
Deixar claro
Ontem, aqui neste sagrado espaço, se falou nas deficiências quanto à iluminação da TV Jovem Pan. Por favor, nenhuma crítica diretamente a ninguém, mas às condições. Teto baixo, entre elas. Aliás, João Curan, o profissional responsável, é um craque.
Que lamentável
Novak Djokovic, em suas redes sociais, informou que recebeu autorização para disputar o Australian Open.
Independentemente de ser um grande campeão, estão premiando alguém cuja postura e discurso anti-vacina não deve servir de exemplo para ninguém. É de se lamentar.
Tá dentro
Camila Rodrigues, que se caracteriza por boas atuações, acaba de ser confirmada para o elenco de “Reis”. E alguém já com uma extensa lista de serviços prestados na dramaturgia da Record.
Na prática, só a TV aberta está pagando essa conta. Injusto.