Do jeito que a coisa vai temos que pedir muito a Deus repetindo a oração que o próprio Jesus nos ensinou. Só Deus para nos salvar desta pandemia. Tudo precisa ser reconstruído para se começar uma vida nova. Mas como recomeçar sem ter o capital inicial? Normalmente as empresas em insolvência estão cheias de dívidas. As pessoas desempregadas sofrem para terem o pão de cada dia e estão com as tarifas em atraso – água, luz, telefone, internet. Os contribuintes não podem pagar seus impostos e sofrem as pressões com seus débitos em dívida ativa. Isso envolve pessoas físicas e jurídicas nos âmbitos federais, estaduais e municipais – com impostos em todas as áreas: - Imposto de Renda, IPI, ICMS, FGTS, PIS, PASEP, ISS, IPTU e outros. “Pai nosso que estás nos céus”, ilumine as autoridades e os poderes constituídos a se conscientizarem de que perder é pior do que deixar de ganhar. “Perdoa-nos as nossas dívidas” para que possamos respirar sem sufoco e recomeçar! A lei trabalhista deve ser mudada em relação ao contrato de trabalho: - Vinculando apenas a Previdência Social, o acordo deve ser feito somente entre Patrão e Empregado. Para os municípios, fazer uma reforma tributária em relação ao IPTU e ITR: - Não lançar pelo valor venal e sim pelo poder aquisitivo do seu proprietário. No caso de venda, aí sim pode ser estabelecida uma taxa proporcional. Assim como nós hoje clamamos para as autoridades solução para os problemas, os apóstolos pediram a Cristo: “Senhor, ensina-nos a orar!” E Jesus logo ensinou a oração que nós todos conhecemos, concluindo: - “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; e não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal.” Que Deus nos livre deste grande mal que assola o mundo e nos dê vida e esperança para alcançarmos um futuro de paz, amor e reconciliação.