Memórias & Fatos
Por Memórias & Fatos -
50 anos de jornal
João Gabriel Leal – o primeiro doutor de Armação. Com este título iniciei minha trajetória como colaborador de Jornal, assinando uma coluna no Jornal de Joinville, em 1968. Comecei citando a coluna de AQUI, ALI E ALGO MAIS, onde fiquei por algum tempo até optar por Memórias & Fatos que mantenho até hoje. O Jornal de Joinville era um órgão dos Diários Associados, e lá cheguei por indicação da poetisa Ivone Pires, de Piçarras, que já era colaboradora. Daí passei pelo jornal Balneário, de Penha, Gazeta Três Municípios, de Barra Velha e por alguns anos no Jornal do Comércio, de Piçarras, Jornal Visão e Jornal Beira da Praia, de Penha, até passar para o DIARINHO. No Jornal do Comércio, por três anos, elaborei um suplemento de quatro páginas intitulado ‘O VERSÁTIL’ No Jornal Visão também escrevi vários artigos na coluna ‘GENTE QUE FAZ’. Somando tudo, neste ano de 2018 completo 50 anos de Jornal... São milhares de textos escritos, em maioria enaltecendo as pessoas especialmente por suas atividades, conceitos e destaques. O João Gabriel Leal, citado no começo deste artigo, formou-se engenheiro na Escola Nacional de Agronomia, no Rio de Janeiro. Natural de Armação de Itapocorói, neto do pescador João Aniceto da Costa, fez o primário na terra natal e o Ginásio e Científico no Colégio Salesiano em Itajaí. Fixando residência em Santos/SP, integrou-se ao movimento pesqueiro como armador e chegou a ser presidente da Cooperativa Mista de Pesca Nipo-Brasileira. Depois da internet, meus artigos podem ser lidos online em qualquer tempo. Dentre tantos, destaco CINCO MULHERES, UM DESTINO que escrevi por ocasião do terremoto no Haiti, que vitimou Dona Zilda Arns. No começo os artigos eram levados para a redação em folhas datilografadas; depois salvos em disquete e CD. Desde certo tempo se envia de qualquer lugar até mesmo em cima da hora de rodar o jornal. Neste meio século de colaboração com a imprensa, tenho 34 anos como escritor desde que lancei o primeiro livro UM BEIJO NA TEMPESTADE, em 1984. A partir daí minha contribuição com a literatura conta a média de um livro por ano. Meu hobby é escrever e o faço com muito prazer. Já me disseram que o meu prato preferido é sopa de letrinhas.